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sábado, 11 de julho de 2015

Presidente será mesmo?

“A oposição prevê que a sra. não termina o seu mandato.
Isso do ponto de vista de uma certa oposição um tanto quanto golpista. Eu não vou terminar por quê? Para tirar um Presidente da República, tem que explicar por que vai tirar. Confundiram seus desejos com a realidade, ou tem uma base real? Não acredito que tenha uma base real”.
Esta foi uma pequena parte da entrevista que Dilma Rousseff deu para o jornal FOLHA DE S PAULO.
Dilma em sua passagem na Rússia afirmou também “Quem é golpista mostra na prática as suas tentativas”. Antes mesmo de fazer está afirmação a excelentíssima senhora presidente da república fez uma escala técnica em Portugal e assim tendo um encontro reservado com o excelentíssimo senhor presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, os assuntos foram variados desde a Operação Lava Jato até o possível impeachment da presidente.
O empresário Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, confessou ter dado dinheiro sujo para a campanha de Dilma à reeleição. Dilma nega, mas está preocupada com o que possa acontecer se isso acabar provado e ainda mais o Tribunal de Contas da União poderá rejeitar as contas do governo de 2014, no entanto, se o Tribunal Superior Eleitoral concluir que houve abuso de poder econômico na campanha de Dilma o que ela mais temia poderá ocorrem.
O que entendemos por golpe na política, é uma ação de uma ou de várias autoridades que violam as formas constitucionais e conquistando assim o poder político por meios ilegais. Agora se os fatos mostrados no quarto paragrafo for confirmado quem passara a ser golpista será o governo do Partido dos Trabalhadores (PT).
Agora nós povo brasileiro sabemos que a excelentíssima senhora Presidente da República não tem a mínima competência para governar um país das dimensões que o Brasil tem, sendo assim retorno a falar se confirmado os fatos exposto no quarto paragrafo o povo brasileiro será o primeiro a pedir o seu impeachment (cassação do mandato).

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Consultoria vê probabilidade maior de um impeachment

A probabilidade de um impeachment da presidente Dilma Rousseff subiu para entre 20% e 25% atualmente na avaliação da Nomura Securities.
Em relatório divulgado ontem (09 de julho), assinado pelo economista João Pedro Ribeiro, a instituição afirma que os acontecimentos das últimas três semanas elevaram a chance de um impeachment da mandatária.
“A política brasileira tende a ser confusa, por isso é difícil atribuir probabilidades, mas estimamos que a chance de um impeachment subiu para 20% - 25%, de cerca de 10% no começo de 2015”, diz o texto.
O relatório destaca que o processo de impeachment presidencial não é somente uma questão legal, mas também política, mas ambas as situações têm se deteriorado no que diz respeito ao governo. O economista que a consultoria não atribui uma probabilidade maior ao cenário de impeachment por duas razões. Em Primeiro lugar, há um front político. Seria mais vantajoso para a oposição – que também está envolvida em denúncias que estão vindo à tona – fragilizar a presidente, diminuindo seu apoio e forçando-a constantemente a adotar decisões impopulares, para facilitar assim o caminho para a mudança de governo em 2018. Em segundo lugar, a Nomura lembra que a presidente ainda não foi condenada pelas “pedaladas fiscais” e nem pela Operação Lava Jato.